segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Problemas e conclusão


- Problemas:

  1. No primeiro carrinho feito pelo grupo nove encontramos dificuldades em deixar as rodas na mesma posição para o carrinho se movimentar reto. Solução: Colocamos Eva nos dois lados das rodas.
  2. O carrinho não tinha tanto atrito no eixo de trás do carrinho. Solução: colocamos a lixa.
  3. O carrinho tinha ficado muito leve, por conta disso o carrinho ''pulava''. Solução: Colocamos uma base de papelão.
  4. As rodas com CDs estavam descolando muito e não andava reto. Solução: Colocamos rodas de brinquedo.
  5. O barbante se enrolava quando a ratoeira era destravada. Solução: Fizemos a haste.

 - Conclusão:
O projeto foi realizado conforme o objetivo que era alcançar a meta de 3m e o grupo aguarda o dia da competição que será dia 29/10/2015. O grupo conseguiu solucionar os problemas mas não conseguiu um tempo muito bom. Até o dia da competição o grupo tentará deixar o carrinho mais eficiente para competir com outros que tem um tempo melhor. Podemos concluir que nesse projeto vimos várias grandezas físicas presentes e também podemos aplicar conceitos físicos dentro do projeto. O grupo espera ter um melhor desempenho no dia da competição.

Orçamento

O grupo gastou R$50,00 para realizar todos os modelos feitos:

  1. R$7,00 >>> Caminhão de brinquedo pequeno (rodinhas dianteiras)
  2. R$1,20 >>> Arame
  3. R$ 2,10 >>> Três bastões de cola quente
  4. R$10,00 >>> Super Bonder 
  5. R$2,50 >>> Ratoeira
  6. R$1,90 >>> Ratoeira reserva
  7. R$2,00 >>> Barbante 
  8. R$0,80 >>> Elástico
  9. R$0,40 >>> Linha
  10. R$1,00 >>> Lixa
  11. R$20,00 >>> Caminhão de brinquedo maior (rodinhas traseiras)

Física no projeto

1) - Podemos encontrar conceitos de física no carrinho - ratoeira em:
- Atrito nas rodas com o chão
- Força que a ratoeira exerce para que o carrinho se mova
- Peso do carrinho que é a massa dele
- Velocidade que é a consequência da força e depende do atrito das rodas
- Normal que é a força oposta ao peso
- Energia cinética que encontramos no movimento

2) - Contas:



Vm = Δs  = 3m      = 0,66 m/s 
         Δt      4,59 s



Vm = Δs  = 3m      =   0,53 m/s
          Δt      5,59 s


Testes

Foi realizado dia 19/10/2015 os testes

  1. O carrinho andou 2 metros em 4,46 s
  2. O carrinho andou 3 metros em 5,50 s
  3. O carrinho andou 3 metros em 5,59 s
  4. O carrinho andou 3,5 em 6,15 s
  5. O carrinho andou 3 metros em 4,59 s 
  6. O carrinho andou 3 metros em 6 s

Modelo 3 - OFICIAL

- Materiais: Cola quente, EVA, arame liso, ratoeira, elástico, papelão fino, papelão grosso, ratoeira, palito de churrasco e rodinhas de brinquedo.

- Passo a passo:
1) - Cortar o papelão fino com 2 cm a mais que a ratoeira
2) - Cortar o EVA e colar na parte de baixo do papelão com a cola quente
3) - Furar o meio do EVA
4) - Cortar 8 cm de arame liso
5) - Passar o arame pelo EVA
6) - Colocar as rodas menores na parte da frente
7) - Colocar na parte traseira as rodas pequenas e passar o papelão mais grosso para dar mais direção nas rodas.
8) - Prender a ratoeira com o elástico
9) - Cortar ao meio o palito de churrasco para fazer a haste e fixar na ratoeira
10) - Colocar o barbante/linha na haste

-Fotos:

















- Parte de cima do carrinho.










- Parte da frente do carrinho










- Parte do lado do carrinho










- Parte de trás do carrinho








-


quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Tentativas de carrinho-ratoeira


- Materiais:

 - Passo a passo:
1) - Cortar o papelao com a medida de 7,5x16,5cm e fazer um buraco na traseira com a medida 4x4,5cm
2) - Cortar o arame com a medida de 9cm (esse processo se repete duas vezes)
3) - Colocar as rodinhas no arame
4) - Fazer a trava com EVA
5) - Colocar lixa no eixo de trás
6) - Prender a ratoeira
7) - Amarrar o elástico na ratoeira


- Modelo 1




















>>>> Problemas encontrados:
Tivemos alterações na trava da roda, pois usamos borracha mas estava muito dura.
Não tinha muito atrito no eixo da roda de trás por isso colocamos lixa.
Fizemos a haste por causa do elástico ficar se enrolando, mas não adiantou. O carrinho não se moveu.
Trocamos o elástico pelo barbante mas não deu certo também.

Modelo 2:
- Materiais: Carcaça de um brinquedo, arame liso, papelão, cola quente, super bonder, rodinhas do brinquedo, EVA, barbante, fita isolante, lixa e palito de churrasco.

- Passo a passo:
1) - Colar o eixo de outro brinquedo na região das rodas da carcaça do brinquedo que será a base.
2) - Cortar um pedaço de arame para fazer o eixo da frente e assim colocar as rodas
3) - Fixar as rodas no eixo com o EVA
4) - Cortar um pedaço de arame para fazer o eixo de trás e colocar as rodas com o EVA
5) - Cortar um pedaço de papelão para colocar no meio do eixo da frente
6) - Fazer a haste com metade do palito de churrasco, colando com fita
7) - Colar a ratoeira 
8) - Amarrar o barbante no começo da haste





















>>>> Problemas:
Encontramos dificuldades em fixar o eixo de trás, mas conseguimos fixar com um pedaço de metal com furo no meio.
Tivemos o mesmo problema que teve no carrinho anterior, o carrinho não se moveu devido ao enrolamento do barbante quando a ratoeira é destravada.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Nobel da Física de 2015

O Prémio Nobel da Física 2015 foi atribuído a dois físicos pela "descoberta das oscilações dos neutrinos, que mostra que os neutrinos possuem uma massa", anunciou esta terça-feira em Estocolmo a Real Academia das Ciências Sueca. Os premiados são o japonês Takaaki Kajita (n.1959), da Universidade de Tóquio (Japão); e o canadiano Arthur McDonald (n.1943), professor emérito da Queen’s University (Canadá).
Os neutrinos estão por todo o lado. Milhões de milhões destas partículas atravessam o nosso corpo a cada segundo sem darmos por elas. De facto, os neutrinos interferem muito raramente com a matéria – e detectá-los é uma árdua tarefa.
Os neutrinos podem ter diversas origens: alguns foram criados no Big Bang, outros surgem de cada vez que uma estrela morre numa grande explosão (ou supernova), outros ainda provêm da interacção das radiações cósmicas com a atmosfera terrestre, de reacções nas centrais nucleares ou de desintegrações radioactivas naturais, explica o comité do Nobel num documento que relata a história dos trabalhos premiados. Mas a maioria dos que chegam à Terra são criados nas reacções nucleares que decorrem no interior do Sol.
Diga-se ainda que o chamado Modelo Padrão da física das partículas (que descreve, ao nível subatómico, o mundo que nos rodeia) estipula que há três tipos de neutrinos. São eles os neutrinos do electrão, os neutrinos do muão e os neutrinos do tau – e cada um tem, segundo essa teoria, uma partícula “parceira” com carga eléctrica (respectivamente, o electrão, o muão e o tau, sendo estas duas últimas mais pesadas que o electrão e com tempos de vida muito curtos).
Cada um por seu lado, em pontos opostos do globo, os dois laureados deste ano lideraram, a partir de finais dos anos 1990, grandes equipas científicas internacionais encarregadas de uma missão que podia parecer quase impossível: detectar os neutrinos que chegavam à Terra para tentar explicar por que é que certas previsões teóricas acerca destas partículas elementares não batiam certo com as observações feitas até lá.
Acontece que, quando os neutrinos foram descobertos, em meados dos anos 1950 (mais de 20 anos depois de a sua existência ter sido proposta), calculou-se quantas dessas partículas eram teoricamente criadas no centro do Sol. Mas a medição experimental revelou um número muito inferior ao da teoria: até dois terços dos neutrinos solares pareciam ter, por assim dizer, desaparecido sem deixar rasto.
Para além da possibilidade de os cálculos teóricos estarem totalmente errados, houve então quem especulasse que os neutrinos não desapareciam, mas “mudavam de identidade” – passavam de um dos três tipos de neutrino para outro –, tornando-se indetectáveis pelos meios disponíveis. E se fosse possível provar que os neutrinos mudavam de tipo ao longo do seu percurso até nós, isso permitiria reconciliar a teoria e a experiência.
Piscinas subterrâneas
Foi preciso esperar quase até a viragem do milénio para entrarem em funcionamento dois super-detectores de neutrinos. Um deles, o Super-Kamiokande, é um tanque com 50.000 toneladas de água muito pura e 11.000 detectores de luz a toda a volta, construído a 1000 metros de profundidade numa antiga mina de zinco, a 250 quilómetros de Tóquio. O outro, o Observatório de Neutrinos de Sudbury (SNO), é um tanque com mil toneladas de água pesada (variante química da água) rodeado de 9.500 detectores e situado a 2000 metros de profundidade, numa antiga mina de níquel no Ontário (Canadá). Juntas, estas duas experiências permitiriam confirmar a mudança de identidade dos neutrinos, com implicações profundas para a física.
Quando por acaso um neutrino colide com um núcleo atómico ou um electrão nestas grandes massas de água (o que acontece muito raramente), isso gera um clarão de luz azul que pode então ser detectado pelos milhares de “olhos” electrónicos que estão à espreita, dia e noite, em redor destas piscinas subterrâneas.
As duas grandes experiências tinham objectivos diferentes. O do Super-Kamiokande era detectar neutrinos do electrão e neutrinos do muão vindos das interacções dos raios cósmicos com a atmosfera; o do SNO era detectar neutrinos vindos do Sol. E juntas, permitiram mostrar que os neutrinos mudavam efectivamente de tipo no seu percurso até aos detectores.
No caso da experiência no Japão, que começou em 1996, os cientistas constataram que o número de neutrinos do muão detectados variava em função da direcção da qual provinham essas particulas. Mais precisamente, o número de neutrinos do muão detectados que vinha da atmosfera logo por cima da mina era duas vezes maior do que o número vindo do outro lado da Terra (correspondendo, no primeiro caso, a uma viagem de umas dezenas de quilómetros e no segundo, de quase 13.000 quilómetros).
Referência: http://www.publico.pt/ciencia/noticia/nobel-da-fisica-de-2015-1710235

Montagem

Materiais usados:
-Palito de sorvete
-Fita
-Tampinha de garrafa pet
-Cola quente

PASSO A PASSO:
1°- Colar oito palitos de sorvete um ao lado do outro com a fita

2°- Colar um palito no meio do outro e a sobra colocar mais palitos(quebrados)

3°- Colar duas tampinhas e passar a fita para juntar elas, esse processo será realizado três vezes

4°- Carrinho finalizado


Esse carrinho não poderá ser usado pois a roda não estava se movimentando.
Quinta-Feira será realizado outro carrinho de ratoeira.
                 

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Função dos integrantes no projeto

Ana Gabriela e Julia Vitória - Construção do Carrinho
Mario Guilherme - Testes 
Julia Vitória - Atualizará o blog 
Ana Gabriela, Mario Guilherme e Julia - Irão realizar o relatório 

Integrantes do grupo

Ana Gabriela Ribeiro - nº 04
Julia Vitória Camargo Santos - nº 15 (L)
Mario Guilherme Migoto - nº 24

Comunicado

Através dessa postagem comunicamos que o grupo foi alterado por motivos pessoais. O blog será do novo grupo formado, que também continuará como Grupo 1 por causa do blog.
Agradecemos a atenção e a compreensão de todos.

sábado, 3 de outubro de 2015

Montagem do carrinho

Materiais usados:

1º passo: colar dois cd´s com a cola bastão. Esse processo será realizado duas vezes que dará o resultado de duas rodas




















2º passo)- Colar oito palitos de sorvete com durex  um ao lado do outro e depois dois em baixo para ser formado a base 












3º passo)- Colar a tampinha de garrafa pet nas pontas do palito de churrasco e colocar as duas rodas grandes, no meio deixar duas tampinhas soltas 















































4º passo)- Colar quatro palitos no meio da ponta da base. Mais quatro no lado da base junto com as duas tampinhas:













5º passo)- Colar dois cd's pequenos com cola bastão, formando uma roda menor





















6º passo)- Cortar o palito de churrasco em 5cm e colocar no meio dos dois palitos de sorvetes junto com o cd pequeno



 




















7º passo)- Colocar a capinha do cd pequeno na base para dar mais sustentação nos palitos














8º passo)- Prender a ratoeira em cima da base com o barbante






































>>>>>> O carrinho está pronto:



segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Eclipse lunar e superlua do dia 27/09/2015


Foto tirada ás 22:42h

Foto tirada às 22:45h

Foto tirada às 22:52h

Foto tirada às 23:03h

Foto tirada às 23:10h

Foto tirada às 23:12h 

Foto tirada às 23:31h




terça-feira, 22 de setembro de 2015

Modelos vistos pelo grupo

Segue abaixo alguns modelos de carrinho de ratoeira que estão sendo analisados pelo grupo para definirem qual será o escolhido:





Referencia: As fotos desse post são encontradas no facebook do Professor Mauricio.

Primeiras perguntas sobre o projeto

1)- O regulamento do projeto foi lido?
      Sim.
2)- O grupo já viu os modelos disponíveis?
     Sim, mas não foi decidido qual usar.
3)- Já foi feito a construção?
     Não.
4)- Já foram feitos os testes?
     Não.
5)- Cite a função de cada integrante neste projeto.
     Julia Hardman, nº 13 - Fará os testes 
     Julia Camargo, nº 15 - Participará da construção do carrinho e cuidará do blog.
     Maria Julia, nº 21 - Participará da construção do carrinho e na seleção do modelo
     Maria Rita, nº 22 - Ajudará nos testes
     Mario Guilherme, nº 24 - Participará da construção do carrinho e na seleção do modelo
     Milena, nº 25 - Irá fazer as pesquisas sobre o carrinho.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Espelhos Esféricos

Chamamos espelho esférico qualquer calota esférica que seja polida e possua alto poder de reflexão.
Espelhos esféricos são superfícies refletoras que têm a forma de calota esférica. São côncavos se a superfície refletora for a parte interna, ou convexos, se a superfície refletora for a parte externa. São superfícies polidas que possuem uma curvatura originada de uma  casca esférica.

espelhos esféricos
Os espelhos esféricos podem ser: côncavos ou convexos. O Espelho côncavo é aquele cuja superfície espelhada (polida) é a superfície interna da casca esférica, como é o caso dos espelhos de estojos de maquiagem. O Espelho convexo é aquele cuja  superfície espelhada (polida) é a superfície externa da casca esférica, como é o caso dos utilizados em alguns tipos de espelhos retrovisores e espelhos utilizados em supermercados e farmácias.

espelho côncavoespelho convexo
Um objeto próximo de um espelho côncavo (curvatura para dentro) produzirá uma imagem na posição correta e ampliada. Um objeto distante produzirá imagem de cabeça para baixo e reduzida. A imagem de um objeto num espelho convexo (curvatura para fora), como nos espelhos retrovisores como dos carros, estará na posição correta, mas será reduzida.
Os principais elementos de um espelho esférico estão representados na figura a seguir:
elementos de um espelho
O Raio de curvatura ( R ) de um espelho esférico é a medida do raio da casca esférica original do espelho, ou seja, representa a distância do centro de curvatura até o vértice do espelho.
O Centro de curvatura  ( C ) coincide com o centro da casca esférica que originou o espelho.
O Foco ( F ) é o ponto médio do segmento que une o centro de curvatura e o vértice e é por onde são refletidos a maior parte dos raios.
A Distância focal  ( f ) é a medida da distância entre o foco e o vértice. Como o foco está situado no ponto médio do eixo centro – vértice, pode-se afirmar que a sua medida é a metade da medida do raio de curvatura.
espelhos
O Vértice ( V ) é o ponto tangencial à circunferência do espelho que marca a interseção entre  o espelho e o eixo do mesmo.
O Eixo do espelho ( e ) é a linha de centro que une o foco, o centro de curvatura e o vértice do espelho.
Ao contrário dos espelhos planos, os espelhos esféricos formam imagens de tamanhos diferentes do tamanho do objeto. Enquanto o espelho convexo forma imagens sempre menores que o objeto, o espelho côncavo forma imagens de diferente tamanhos, dependendo da posição em que o objeto é colocada sobre o seu eixo.
Formação de imagens
Seja um objeto de altura o, colocado a uma distância p  do vértice de um espelho. O espelho formará uma imagem de altura i situada  a uma distância p’ do vértice do espelho.
espelhos
A posição da imagem não é aleatória, ela é influenciada pela distância focal do espelho (f) e pela posição do objeto. Podendo ser determinada através da relação:
É importante ressaltar que o valor de f e  p’ pode ser positivo ou negativo, se a imagem ou o foco forem reais ou virtuais, respectivamente.
A altura da imagem e o seu Aumento linear ( A ), ou seja, o número de vezes que ela foi ampliada podem ser determinados pela razão entre o tamanho da imagem e o tamanho do objeto original, ou pela razão entre as distâncias da imagem e do objeto ao espelho.
espelhos
Existem alguns raios de luz especiais, que ao incidirem em certos pontos do espelho se reflete de uma forma muito peculiar, o que lhes confere o nome de raios notáveis. Todo raio que incide paralelamente ao eixo do espelho, se reflete passando pelo foco do mesmo. E como a luz possui reversibilidade, todo raio que incide passando pelo foi do espelho é refletido paralelo ao eixo.
espelhos
espelhos
Outro raio notável é o raio que passa pelo centro do espelho, que é refletido sobre si mesmo.
espelhos
As imagens formadas pelos  Espelhos convexos são sempre: virtuais (formadas atrás do espelho), direitas ou diretas (mesma posição do objeto original) e menores (tamanho reduzido em relação ao objeto).
espelhos
As imagens formadas pelos Espelhos côncavos podem existir de cinco formas diferentes, dependendo da posição que o objeto é colocada em relação ao centro, foco e vértice do espelho.
– Primeiro Caso: O objeto está além do centro de curvatura: A imagem formada é real (formada fora do espelho), invertida ( posição inversa em relação à original )e menor.
espelhos
– Segundo caso: o objeto está sobre o centro de curvatura: a imagem formada é real, invertida e igual (mesmo tamanho).
espelhos16
– Terceiro caso: O objeto está entre o centro de curvatura e o foco: a imagem formada é real, invertida e maior.
espelhos– Quarto caso: O objeto está sobre o foco: não há imagem (raios refletem paralelos).
espelhos
– Quinto caso: o objeto está entre o foco e o vértice: a imagem é virtual, direita e maior.
espelhos

Referencias:
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Otica/Reflexaodaluz/espelhoesferico.php
http://www.coladaweb.com/fisica/optica/espelhos-planos-esfericos-concavos-e-convexos