Pesquisa Super Lua:
Em astronomia, chama-se superlua ou superlua cheia a ocasião na qual a lua cheia se situa a não mais de 10% do seu ponto mais próximo da Terra no percurso da sua órbita (o perigeu). Isto acontece devido à órbita lunar ser elíptica e o seu centro não coincidir com o centro da Terra.
Também chamada de “lua de perigeu”, a superlua pode ser 14% maior e 30% mais brilhante do que uma lua cheia de apogeu, segundo a Nasa (a agência espacial americana).
Nessa semana que se passou ocorreu a grande e esplendorosa Super Lua, fenomeno que não ocorria a mais de 70 anos, e foi vista por grande parte da população mundial.
Nós aqui do Sudeste não conseguimos ver por conta das nuvens e do tempo fechado, mas abaixo segue algumas fotos e locais de que foi possivel ver claramente esse ''presentinho de Deus''.
Referencias: https://pt.wikipedia.org/wiki/Superluag1.globo.com/.../maior-superlua-em-quase-70-anos-vai-iluminar-o-ceu-nesta-segunda.g...
imagens google
domingo, 20 de novembro de 2016
terça-feira, 1 de novembro de 2016
TRABALHO DE FÍSICA – ROBO GLADIADOR
GRUPO 10
– 3ºC
1-) Passo a passo da construção do robô :
- Montagem
da parte elétrica
Primeiro cortamos o fio principal ( o fio branco ),
e pegamos os 4 fios menores ( cores diferentes ) , e fizemos a ligação do
controle ( para fazermos isso, usamos o esquema que o Betoni passou para os
alunos, na sala). Depois colamos os fios no motor , e o motor na suspensão do
carrinho . Logo após isso começamos a montagem da parte mecânica, que segue a
baixo .
-
Montagem da parte mecânica
Primeiro
cortamos o papelão nos formatos que são especificados no kit do Betoni, que
usamos de uma caixa que pegamos na casa da Ana Gabriela. Depois colamos a
suspensão no chassi e logo após isso começamos a abrir os buracos no papelão
para que colocássemos as rodas e o rolamento, primeiro tentamos usar palitos de
churrasco para encaixar as rodas, porém estavam soltando muito ,o que levou a
concluirmos que deveríamos colar mesmo, colamos o rolamento no papelão e as
rodas por cima ( primeiro colamos a roda da frente e depois as duas de trás)
.Nós colamos a proteção, porém ela descolou depois, mas atualmente a suspensão
se mantém colada no carrinho. Após isso , colamos os motores na suspensão e
fizemos com que eles se encaixassem diretamente na roda, e depois amarramos um
prego na suspensão e no chassi, para que desse pressão para o motor pegar
direitinho atrito com a roda ,para que a mesma girasse.
2-) Planilha
de Custo
Para comprarmos parte dos materiais
necessários do robô , optamos por comprar o kit do Betoni , pagamos 60 reais no
mesmo. Fora o kit do Betoni , o grupo
ainda precisou de outros materiais que estávamos cientes que não vinham no kit,
mas o grupo se reuniu e conversou para ver se tinham esses materiais restantes
na casa de alguém, pois eram coisas simples na verdade, e conseguimos achar nas
nossas casas todos esses materiais, e o que não tínhamos ,como por exemplo a
cola quente e outros, conseguimos pegar emprestado, assim não gastamos com nada
fora o kit .
3-) Lista
de problemas e soluções
1. As rodas não estavam encaixando
no papelão , estavam soltando na verdade , então a solução que achamos foi
colar as rodinhas mesmo.
2. A suspensão no começo estava
descolando do carrinho ,mas depois conseguimos colar e não tivemos mais
problemas com isso .
3. Em um dia de teste na sala ,o
tubo de caneta descolou de uma das rodas traseiras, fazendo que essa roda não
girasse ,e infelizmente não conseguimos testar , mas colamos com a cola quente
novamente e tentamos testar novamente.
4. No geral , o maior problema foi
juntar a parte elétrica com a mecânica, especificamente na parte de fazer o
motor encaixar perfeitamente na suspensão do jeito que ele pudesse girar a roda
com atrito suficiente para conseguir mover o carrinho.
4-)
Medidas do Robô
1. Área da roda : pi x r² , portanto
, 6² pi = 36 pi - (5)
2. Área da base (papelão) : comprimento
-> 27,5cm / largura -> 11,5cm
A = 316,25 cm² - (6)
3. Altura máxima : 6,5 cm
5-)
Aplicando as grandezas escolhidas ( Movimento, Quantidade de Movimento,
Corrente Elétrica e Energia Potencial Elétrica)
Movimento : Vm = 2/20 = 0,10 m/s - (3)
Quantidade de Movimento : m . v = 3,135 .
0,1 = 0,3135 kg.m/s - (4)
Corrente elétrica (ddp) : 6 volts - (7 e
2)
Força
: 3,135 . 9,8 = 30,72 N - (1 , 9 e 10)
6-) A
parte de cada um no trabalho
Ana Gabriela Ribeiro : ajudou na parte
elétrica da construção do robô, e ficou responsável junto com Gabriel Righeti a
montar o relatório.
Gabriel Righeti : ficou responsável por fazer
o relatório , mas também ficou responsável por fazer testes do carrinho .
Gabriel Souza : ficou responsável pela parte
mecânica , mas deu apoio a parte elétrica que era da Letícia Alves .
Letícia Alves : ficou responsável pela parte
elétrica , contou com apoio do Gabriel Souza e também um pouco da Ana Gabriela
7-)
Conclusão
Após fazermos o trabalho do Robô
Gladiador , o grupo concluiu que descobrimos coisas que nem imaginávamos
,primeiramente ,antes de fazer o trabalho ,nós costumávamos assistir as
competições no Idesa e dizíamos que esses " carrinhos " eram muito
legais , e era exatamente isso que falávamos ,pois achávamos que era
simplesmente um carrinho, e nem imaginávamos que era um robô e muito menos porque
poderia ser chamado disso e descobrimos que uma das razões de
poder ser chamado disso é porque realiza ações repetitivas (sua locomoção) . Devemos lembrar de que grupo
teve dificuldades pra fazer o robô andar, tanto que nas aulas de testes que
ocorreram, não conseguimos testar, como disse no tópico dos problemas , o motor
ficava descolando da roda , mas enfim , foi sem dúvidas uma experiência bem bacana ,pois fomos fundo
nessa idéia de o que é um robô e quais suas utilidades, coisa que sinceramente
não sabíamos, de qualquer forma ,não foi fácil e foi muito frustrante não
conseguir participar da competição, mas sempre valia a pena ver o robô andando
nas nossas casas. – (8)
8-) Referências
(2) O relatório do Betoni para vermos quantos volts o
motor possuía.
(8) O Caderno do
Gabriel Righeti para lembrar o porque de um robô poder ser chamado de robô.
(10)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidade_da_Terra
domingo, 4 de setembro de 2016
Nesse 3º Trimestre em que se iniciou o projeto é o Robô Gladiador, nesse post iremos conhecer um pouco mais dele. Segue a seguir uma imagem do projeto:
Link da pagina da foto:
- omundofisica.blogspot.com
- Como e quando surgiu o primeiro robô?
Os robôs estão presentes desde os tempos mais remotos da civilização. Já na Grécia Antiga existiam aparelhos, não tão modernos e avançados como hoje, porém com funcionamento através de pesos e funções pneumáticas que os possibilitava movimentar sozinhos. Esta tecnologia deixada foi base para as primeiras máquinas automáticas desenvolvidas na I Revolução Industrial.
Em 1738, foi criado o primeiro robô por Jacques de Voucanson, o qual fez um andróide que tocava flauta, algumas palavras de Voucanson ao apresentar sua invenção: "homem de altura natural, vestido à pastor provençal, tocando 20 melodias diferentes na flauta provençal (também chamada galoubet) numa mão e o tamborim na outra, com toda a precisão e perfeição, como um tocador hábil".
Entretanto, o nome robô não era utilizado, este termo é de origem checa robota que significa trabalhador que realiza trabalho forçado, inventada pelo escritor Korel Capek (1890-1938) o qual escreveu uma peça de teatro conhecida como R.U.R (Rossum´s Universal Robots – Robôs Universais de Rossum), no qual um gênio desenvolve uma substância especial e começa a construir humanoides (robotas) para substituir o homem no desempenho de tarefas físicas, foi então que o termo robô começou a se espalhar
O primeiro robô industrial foi o Unimates – desenvolvido por
George Devol e Joe Engleberger para a General Motors – em 1961
Bibliografia:
http://grupo4-3d.blogspot.com.br/2011/10/relatorio-robo-gladiador.html
http://www.tecmundo.com.br/3002-robos.htm#ixzz1bpeO2XCa
Link da pagina da foto:
- omundofisica.blogspot.com
- Como e quando surgiu o primeiro robô?
Os robôs estão presentes desde os tempos mais remotos da civilização. Já na Grécia Antiga existiam aparelhos, não tão modernos e avançados como hoje, porém com funcionamento através de pesos e funções pneumáticas que os possibilitava movimentar sozinhos. Esta tecnologia deixada foi base para as primeiras máquinas automáticas desenvolvidas na I Revolução Industrial.
Em 1738, foi criado o primeiro robô por Jacques de Voucanson, o qual fez um andróide que tocava flauta, algumas palavras de Voucanson ao apresentar sua invenção: "homem de altura natural, vestido à pastor provençal, tocando 20 melodias diferentes na flauta provençal (também chamada galoubet) numa mão e o tamborim na outra, com toda a precisão e perfeição, como um tocador hábil".
Entretanto, o nome robô não era utilizado, este termo é de origem checa robota que significa trabalhador que realiza trabalho forçado, inventada pelo escritor Korel Capek (1890-1938) o qual escreveu uma peça de teatro conhecida como R.U.R (Rossum´s Universal Robots – Robôs Universais de Rossum), no qual um gênio desenvolve uma substância especial e começa a construir humanoides (robotas) para substituir o homem no desempenho de tarefas físicas, foi então que o termo robô começou a se espalhar
O primeiro robô industrial foi o Unimates – desenvolvido por
George Devol e Joe Engleberger para a General Motors – em 1961
Bibliografia:
http://grupo4-3d.blogspot.com.br/2011/10/relatorio-robo-gladiador.html
http://www.tecmundo.com.br/3002-robos.htm#ixzz1bpeO2XCa
domingo, 19 de junho de 2016
Nesse post iremos falar sobre os problemas e as soluções enfrentadas pelo grupo:
Problemas:
- A falta de comunicação na hora dos testes
- Os nós do fio que atrapalharam e deram interferência
- O projeto que sempre estragava algo na hora, mas sempre tinhamos um reserva
- A comunicação entre os integrantes do grupo para fazer o projeto
Soluções:
- Arrumamos um novo fio, sem nós ou interferências
- Fizemos um novo projeto com inovação tecnológicas e um novo projeto reserva
- Melhoramos a comunicação
- Mesmo o nosso grupo não tem sido um dos melhores e nem ter se classificado, podemos contar com a ajuda e esforço de todos os integrantes do grupo, sem exceção.
Feito por: Letícia Alves
Problemas:
- A falta de comunicação na hora dos testes
- Os nós do fio que atrapalharam e deram interferência
- O projeto que sempre estragava algo na hora, mas sempre tinhamos um reserva
- A comunicação entre os integrantes do grupo para fazer o projeto
Soluções:
- Arrumamos um novo fio, sem nós ou interferências
- Fizemos um novo projeto com inovação tecnológicas e um novo projeto reserva
- Melhoramos a comunicação
- Mesmo o nosso grupo não tem sido um dos melhores e nem ter se classificado, podemos contar com a ajuda e esforço de todos os integrantes do grupo, sem exceção.
Feito por: Letícia Alves
quinta-feira, 2 de junho de 2016
Inovação tecnológica telefone de latinha
A inovação tecnológica do nosso grupo foi retirar o fundo das latas e colocar bexigas,além de prender o fio com um pedaço de palito em vez de dar um nó para ficar mais seguro e não estourar ( já que os projetos anteriores à este estouraram em meio a um teste).
O líder do grupo teve a ideia de colocar bexigas como fundo da lata baseado no fato de que elas vibram muito devido à sua elasticidade,fazendo com que o som se propague mais rápido e melhor.
Também fez-se um outro projeto ( reserva ) com fio de nylon ,parecido com linha de pesca ,para ver se melhorava, mas não obteve tanto sucesso quando o barbante utilizado no projeto principal.
Abaixo fotos do projeto principal e do projeto reserva :
PRINCIPAL
RESERVA
O líder do grupo teve a ideia de colocar bexigas como fundo da lata baseado no fato de que elas vibram muito devido à sua elasticidade,fazendo com que o som se propague mais rápido e melhor.
Também fez-se um outro projeto ( reserva ) com fio de nylon ,parecido com linha de pesca ,para ver se melhorava, mas não obteve tanto sucesso quando o barbante utilizado no projeto principal.
Abaixo fotos do projeto principal e do projeto reserva :
PRINCIPAL
RESERVA
domingo, 1 de maio de 2016
Resultado da competição de telefone de latinha ( 3º ano c )
Grupos : 1 Pontos : 7 Placar : 3,5
2 34 17
3 46 23
4 15 7,5
5 24 12
6 37 18,5
8 49 24,5
9 52 26
10 30 15
2 34 17
3 46 23
4 15 7,5
5 24 12
6 37 18,5
8 49 24,5
9 52 26
10 30 15
quinta-feira, 28 de abril de 2016
Passo a passo e materiais do telefone de latinha feito pela integrante Ana Gabriela
Material - 2 latas de achocolatado feitas de metal. Faz-se um furo em sua base e retira-se a tampa para falar.
Material - 1 fio de barbante de 10 metros de comprimento. Passamos o fio pelos furos feitos nas latas de achocolatado e demos um nó para que ficasse fixo.
Material - velas para encerar o fio de barbante,no experimento de Ana Gabriela, ela optou por encerar o fio do barbante com cera de vela comum para conseguir melhores resultados.
Experimento do telefone de latinha pelo líder do grupo
Hoje,dia 28/04/2016 testei 2 telefones sem fio com 3 materiais diferentes. O primeiro feito com latinhas de refrigerante cortadas e lã, e o segundo feito com lata de leite condensado e lata de molho de tomate.
Resultados :
O fio de barbante funcionou perfeitamente. Pelo contrário a lã não se saiu uma boa condutora de som.
As latas de refrigerante não funcionaram com a lã nem com o barbante. O experimento que deu certo foi o qual possui uma lata de molho de tomate,uma lata de leite condensado e um fio de barbante ( 10 metros ).
De acordo com os testes feitos a lata vermelha do molho de tomate é melhor para falar e a do leite condensado é melhor para ouvir.
Foto do experimento :
Resultados :
O fio de barbante funcionou perfeitamente. Pelo contrário a lã não se saiu uma boa condutora de som.
As latas de refrigerante não funcionaram com a lã nem com o barbante. O experimento que deu certo foi o qual possui uma lata de molho de tomate,uma lata de leite condensado e um fio de barbante ( 10 metros ).
De acordo com os testes feitos a lata vermelha do molho de tomate é melhor para falar e a do leite condensado é melhor para ouvir.
Foto do experimento :
quarta-feira, 27 de abril de 2016
O telefone de latinha é um aparelho feito para reproduzir o som a distância. Depois de amarrar cada uma das extremidades de um barbante a dois copos diferentes, uma dupla de amigos pode se comunicar. Digamos que você fale em um dos copos. Com isso, você faz com que o ar no interior dele vibre para frente e para trás muito rapidamente – algo como mil vezes por segundo. É isso o que nós chamamos de som. Essa vibração vai se propagar até bater no fundo do copo, que acabará funcionando como uma membrana, passando a vibrar também muito depressa para frente e para trás fundo do seu copo acaba puxando e soltando o fundo do outro copo, que também acaba se movimentando, como se fosse uma membrana. Esse puxar e soltar gerará vibrações para dentro do segundo copo. Assim sendo, se outra pessoa colocar o ouvido próximo a ele, poderá escutar a voz de quem falou no primeiro copo – no nosso exemplo, você – de forma bastante nítida.O segredo para o telefone funcionar está no barbante que une os dois fundos dos copos e que deve estar bem esticado, de maneira que possa transmitir os puxões dados por uma membrana para a outra, ou seja, conduzir o som de um copo para o outro. Assim, nossa voz viaja pelo barbante e chega ao outro lado, ou seja, ao ouvido da pessoa com quem você se comunica.
Esse é apenas um pequeno resumo de como o telefone de latinhas funciona, e a ideia de que estamos utilizando para faze-lo,bom postaremos mais sobre o projeto e de como o grupo esta se desenvolvendo com ele,até a próxima.
Bibliografia : http://chc.cienciahoje.uol.com.br/como-funciona-o-telefone-de-copos/
Todos os integrantes do grupo estão responsáveis por pesquisar e saber as capitais do Brasil, Europa e Asia.
O primeiro teste marcado pelo professor foi marcado para essa sexta, dia 29/03 e até la nosso primeiro projeto já estará pronto, iremos fazer mais projetos, ainda não sabemos quantos mas daremos nosso máximo nesse projeto e ele esta tendo a participação de todos os integrantes do grupo, sem exceções.
O primeiro teste marcado pelo professor foi marcado para essa sexta, dia 29/03 e até la nosso primeiro projeto já estará pronto, iremos fazer mais projetos, ainda não sabemos quantos mas daremos nosso máximo nesse projeto e ele esta tendo a participação de todos os integrantes do grupo, sem exceções.
terça-feira, 29 de março de 2016
Nosso ultimo e não menos importante foi o de Cabo de Guerra Eletrostático com bexiga:
A atividade experimental, como o nome sugere, consiste em uma competição de cabo de guerra, só que ao invés de usarmos cordas usaremos a carga elétrica. Para a realização do experimento precisaremos dos seguintes materiais:
- uma bexiga
- uma latinha de refrigerante vazia
Primeiramente você deve testar seu experimento, para isso coloque a lata de refrigerante deitada, de modo que ela possa rolar livremente. Em seguida, comece a atritar a bexiga, cheia de ar, na roupa de lã,ou no cabelo como usamos na competição. Após atritar o balão , aproxime-o da lata de refrigerante e veja o que acontece.
Este momento é propício para a explanação das propriedades das cargas elétricas (cargas de sinais contrários se atraem).
Dois colegas podem disputar ao mesmo tempo, para isso basta que os dois atritem suas bexigas no cabelo. Ficando cada um em um lado da lada, vão aproximando vagarosamente as bexigas das latas (em sentidos opostos), com isso verifica-se quem será o vencedor do cabo de guerra eletrostático. O vencedor é aquele que consegue trazer para perto a lata de refrigerante sem tocá-la com as mãos, isto é, somente com a ajuda das cargas elétricas.
Neste experimento foi realizado com muito sucesso,tanto que ficamos em 1º lugar na competição,e contamos novamente com a participação de todos os integrantes do grupo,ficamos muito felizes com o resultado e como foi interessante ver esse experimento acontecendo na prática.
Bibliografia : http://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/um-cabo-guerra-eletrostatico.htm
A atividade experimental, como o nome sugere, consiste em uma competição de cabo de guerra, só que ao invés de usarmos cordas usaremos a carga elétrica. Para a realização do experimento precisaremos dos seguintes materiais:
- uma bexiga
- uma latinha de refrigerante vazia
Primeiramente você deve testar seu experimento, para isso coloque a lata de refrigerante deitada, de modo que ela possa rolar livremente. Em seguida, comece a atritar a bexiga, cheia de ar, na roupa de lã,ou no cabelo como usamos na competição. Após atritar o balão , aproxime-o da lata de refrigerante e veja o que acontece.
Este momento é propício para a explanação das propriedades das cargas elétricas (cargas de sinais contrários se atraem).
Dois colegas podem disputar ao mesmo tempo, para isso basta que os dois atritem suas bexigas no cabelo. Ficando cada um em um lado da lada, vão aproximando vagarosamente as bexigas das latas (em sentidos opostos), com isso verifica-se quem será o vencedor do cabo de guerra eletrostático. O vencedor é aquele que consegue trazer para perto a lata de refrigerante sem tocá-la com as mãos, isto é, somente com a ajuda das cargas elétricas.
Neste experimento foi realizado com muito sucesso,tanto que ficamos em 1º lugar na competição,e contamos novamente com a participação de todos os integrantes do grupo,ficamos muito felizes com o resultado e como foi interessante ver esse experimento acontecendo na prática.
Bibliografia : http://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/um-cabo-guerra-eletrostatico.htm
Nosso segundo experimento foi o Pendulo Eletrostático
No pêndulo eletrostático, ao se aproximar determinado pêndulo eletrizado a outro neutro, o corpo eletrizado atrai o corpo neutro. Já no eletroscópio de folhas, ao aproximar um corpo eletrizado positivamente, os elétrons do topo do eletroscópio passam para o bastão atingindo a mesma carga elétrica das folhas, fazendo com que se afastem.No pêndulo eletrostático, ao se aproximar determinado pêndulo eletrizado a outro neutro, o corpo eletrizado atrai o corpo neutro. Já no eletroscópio de folhas, ao aproximar um corpo eletrizado positivamente, os elétrons do topo do eletroscópio passam para o bastão atingindo a mesma carga elétrica das folhas, fazendo com que se afastem.
Nesse experimento realizamos com sucesso e tivemos a participação de todos os integrantes do grupo, cada um fez um em casa e deu certo , não temos fotos para mostrar, pedimos desculpas.
Bibliografia: http://www.colegioweb.com.br/eletricidade/eletroscopio.html
No pêndulo eletrostático, ao se aproximar determinado pêndulo eletrizado a outro neutro, o corpo eletrizado atrai o corpo neutro. Já no eletroscópio de folhas, ao aproximar um corpo eletrizado positivamente, os elétrons do topo do eletroscópio passam para o bastão atingindo a mesma carga elétrica das folhas, fazendo com que se afastem.No pêndulo eletrostático, ao se aproximar determinado pêndulo eletrizado a outro neutro, o corpo eletrizado atrai o corpo neutro. Já no eletroscópio de folhas, ao aproximar um corpo eletrizado positivamente, os elétrons do topo do eletroscópio passam para o bastão atingindo a mesma carga elétrica das folhas, fazendo com que se afastem.
Nesse experimento realizamos com sucesso e tivemos a participação de todos os integrantes do grupo, cada um fez um em casa e deu certo , não temos fotos para mostrar, pedimos desculpas.
Bibliografia: http://www.colegioweb.com.br/eletricidade/eletroscopio.html
Bom neste post iremos falar um pouco dos experimentos feitos nesse Trimestre:
O primeiro foi o eletroscópio de Folhas:
O eletroscópio funciona da seguinte maneira: aproxima-se um material eletrizado da esfera condutora,no caso, a bexiga. Pelo processo de indução, as cargas de mesmo sinal do material eletrizado são repelidas para as duas folhas metálicas. Como as folhas ficam carregadas com cargas de mesmo sinal, elas tendem a se afastar, ou seja, cargas de mesmo sinal se repelem, como ilustra a figura a cima.Dessa forma, utilizando um eletroscópio de folhas podemos determinar o módulo da carga induzida de forma qualitativa. Assim, podemos dizer que quanto mais as folhas de metal se afastam, mais carga elas receberam.
Nesse experimento nosso grupo teve algumas dificuldades e não tivemos muito sucesso na resolução.
Bibliografia: http://brasilescola.uol.com.br/fisica/eletroscopia.htm
O primeiro foi o eletroscópio de Folhas:
O eletroscópio funciona da seguinte maneira: aproxima-se um material eletrizado da esfera condutora,no caso, a bexiga. Pelo processo de indução, as cargas de mesmo sinal do material eletrizado são repelidas para as duas folhas metálicas. Como as folhas ficam carregadas com cargas de mesmo sinal, elas tendem a se afastar, ou seja, cargas de mesmo sinal se repelem, como ilustra a figura a cima.Dessa forma, utilizando um eletroscópio de folhas podemos determinar o módulo da carga induzida de forma qualitativa. Assim, podemos dizer que quanto mais as folhas de metal se afastam, mais carga elas receberam.
Nesse experimento nosso grupo teve algumas dificuldades e não tivemos muito sucesso na resolução.
Bibliografia: http://brasilescola.uol.com.br/fisica/eletroscopia.htm
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
Integrantes do Grupo
Ana Gabriela Rita de Abreu Ribeiro-n°02
Gabriel Meireles Righeti-n°06
Gabriel Souza dos Santos-n°7(L)
Julia Vitória Camargo Santos-n°16(C.E)
Leticia Alves da Silva-n°18
-->Legenda
•L: Líder do Grupo
•C.E: Representante do Comitê de Ética
Gabriel Meireles Righeti-n°06
Gabriel Souza dos Santos-n°7(L)
Julia Vitória Camargo Santos-n°16(C.E)
Leticia Alves da Silva-n°18
-->Legenda
•L: Líder do Grupo
•C.E: Representante do Comitê de Ética
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